Crítica: Transformers: A Era da Extinção

Alguns anos após o grande confronto entre Autobots e Decepticons em Chicago, os gigantescos robôs alienígenas desapareceram. Eles são atualmente caçados pelos humanos, que não desejam passar por apuros novamente. Quando Cade (Mark Wahlberg) encontra um caminhão abandonado, ele jamais poderia imaginar que o veículo é na verdade Optimus Prime, o líder dos Autobots. Muito menos que, ao ajudar a trazê-lo de volta à vida, Cade e sua filha Tessa (Nicola Peltz) entrariam na mira das autoridades americanas.

Três anos após o lançamento de Transformers: O Lado Oculto da Lua, os Autobots retornam ao cinema com o quarto filme da franquia, Transformers: A Era da Extinção, em um futuro onde eles são caçados e destruídos pelo governo norte-americano, após a quebra da aliança entre robôs e humanos. 

A primeira, e uma das poucas, mudanças que muitos notarão é a alteração do elenco principal. Sam Witwicky e sua namorada Carly foram substituídos por Cade, um inventor, e sua filha Tessa, o que à primeira vista parece desagradável aos olhos dos fãs, mas a escolha não decepciona. Apesar dessa pequena alteração, a trama possui a mesma fórmula dos antecessores: os Autobots salvando o mundo dos humanos após uma violenta batalha que causa muita destruição, porém, desta vez o vilão não é um Decepticon, mas sim um traidor.

Todas as expectativas acerca do novo elenco parecem estar em cima de Mark Wahlberg (Cade), mas quem rouba a cena é Nicola Peltz (Tessa). Além de linda, a atriz de Bates Motel deixa claro que Hollywood é o seu lugar. Com toda certeza ela deixará sua marca. 

Ah, também teve a participação mega especial de Stanley Tucci como Joshua Joyce.

As tradicionais músicas da banda Linkin Park perderam o trono para o grupo Imagine Dragons, que vem conquistando um número enorme de fãs ao redor do mundo. Mas não pense que a substituição foi algo ruim, pois o Imagine Dragons deu um verdadeiro show.

Os efeitos especiais evoluíram muito desde o último filme e o uso do IMAX por Michael Bay foi um tiro certeiro, mesmo podendo ter sido mais bem aproveitado. Você realmente se sente dentro do filme, o que faz valer o ingresso muito mais a pena.

Todas as expectativas acerca do novo elenco parecem estar em cima de Mark Wahlberg (Cade), mas quem rouba a cena é Nicola Peltz (Tessa). Além de linda, a atriz de Bates Motel deixa claro que Hollywood é o seu lugar. Com certeza ela deixará sua marca.

Assim como nos outros longas, o final de A Era da Extinção deixa claro que haverá novos filmes da franquia, apenas não consigo decidir se isso será algo bom ou não. Espero que o próximo venha com algumas novidades.

Nota: 4/5

Transformers: A Era da Extinção chega aos cinemas na próxima quinta-feira, 17 de julho.